
Falar de ti como uma sinfonia
Com as estrelas te comparar
Gostava de conseguir pintar-te
Escrever o teu nome magicamente
E entre versos, misteriosamente,
Tua essência revelar.
Mas não consigo
Teu doce brilho não guia
Minh'alma de poeta fugidia
Nem lhe dá inspiração
Simplesmente não dá
A tua transcendência intocável
Que me torna vulnerável
E me corta a respiração
Sou só tua
E nas desditas, ao entardecer
Não consegues nem perceber
Meu desejo de te possuir
E neste meu silêncio
Espero um dia te encontrar
Para as estrelas olhar
E contigo ao lado,
O nosso futuro construir!
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