sexta-feira, 8 de março de 2013

Turbulência

Consta que, depois da turbulência vem a bonança mas até quando pode durar a turbulência? Até quando pode a turbulência modificar a nossa vida e o nosso ser? Pode essa tubulência esconder-se na falsa aparência de bonança e depois, estando nós confiantes que o pior já passou, atacar de novo, mais forte e violenta, mais destrutiva e desgastante?
Como é possivél começar uma semana a desejar nunca ter nascisdo e acabá-la sorrindo e brindando à mesma? Mais que isso, como é possivel que isso se repita duas semanas consecutivas?

Se há turbulência em mim,
Se a paz teima em chegar,
Eu não quero estar assim
Não sei como aguentar!

Se não estás comigo
Então não estou bem;
Se não estás por perto
Eu não sou ninguém.

Se o futuro não passa por nós,
Eu não posso mais querer-te;
Se não se desatam estes nós,
Então não sei como esquecer-te!

Se mais tarde já não fizer sentido,
Então finalmente estou curada;
Se um dia te disser,
Enterrei esta espada
(Nesse dia encontrei a minha estrada)

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